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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Os melhores de 2010: dez estrangeiros e cinco nacionais, quantidades proporcionais ao número de filmes lançados no mercado.


Chegando o fim do ano, as pessoas começam a me pedir a relação dos melhores de 2010. Aparentemente trata-se de uma tarefa simples, mas o problema com essas escolhas é que elas sempre refletem as disposições mentais e o humor do momento em que são elaboradas. Assim, é quase inevitável que esta lista agora divulgada não venha a ser igual à que eu montaria na próxima semana. Em todo o caso, lá vão os estrangeiros, por ordem de preferência. Trata-se de uma difícil seleção dos 10 melhores num conjunto de no mínimo 50 títulos de excelente qualidade que foram lançados nos cinemas no anos que se encerra:
1.Vincere – de Marco Bellochio (foto acima);
2.O Escritor Fantasma – de Roman Polanski;
3.Alice de Tim Burton;
4.Ondine – de Neil Jordan;
5.Baaria – de Giuseppe Tornatore,
6.A Ilha do Medo – de Martin Scorcese (foto abaixo);
7.O Segredo dos seus olhos - de Juan Campanella;
8.Tudo pode dar certo – de Woody Allen;
9.Um Homem Sério – os irmão Coen;
10.A Origem – de Christopher Nolan.

E os 5 filmes nacionais são os seguintes, sem incluir aqui os documentários:
1.Tropa de Elite 2 – do Zé Padilha;
2.As melhores coisas do mundo – da Laís Bodanzky;

3.A suprema felicidade – do Arnaldo Jabor;
4.É Proibido Fumar - de Ana Muylaert (foto acima);
5.O Sol do meio dia – da Eliane Caffé (foto abaixo).

Reparem que (sinal dos tempos) entre os cinco, três (mais de 50%) foram dirigido por mulheres! Mas, os que não foram aqui mencionados não fiquem tristes comigo. Tudo isso é culpa desse costume cruel de fazer listas no fim de ano. Feliz 2011!

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